Cada equipamento ligado rede pode possuir um subconjunto particular destes servios. Nvel de Programao O nvel de programao existe apenas nos CPs, sendo composto por trs instrues de comunicao. Estas permitem que o programa aplicativo transfira qualquer varivel entre os CPs.
No CP origem no necessrio qualquer instruo de comunicao. No CP destino no necessrio qualquer instruo de comunicao. Quando um CP recebe uma solicitao de leitura, a resposta s dada ao fim de um mdulo de programa, para garantir que os operandos no estejam sendo manipulados pelo programa aplicativo. Caso um mdulo seja muito longo, ou o programa no seja estruturado em mdulos, pode ser conveniente o uso da instruo LAI Libera Atualizao de Imagem.
Esta instruo ao ser executada, libera os operandos para que sejam enviados ao CP ou gateway que os requisitou. Os dados s so escritos nos operandos ao fim de um mdulo de programa, ou em uma LAI, sendo ento devolvida uma mensagem de confirmao ao CP origem.
O captulo 4 detalha as operaes de instalao propriamente ditas. A figura mostra a relao entre estes componentes. O barramento deve ser constitudo de um segmento nico, no sendo permitido derivaes maiores que 2 metros de comprimento, com o fim de interligar os CPs ao barramento Cabo AL Barramento de Comunicao O barramento de comunicao constitudo de um cabo formado por dois pares tranados e blindados.
A figura mostra o circuito eltrico do cabo com dois CPs a ele ligados. O par SRV e REF tem a funo de sinalizar a presena de mais que um n em estado de transmisso e serve como referncia de tenso para o par de dados.
Os pares acima descritos no devem ser ligados terra, pois so isolados galvanicamente em cada n da rede. A blindagem atua como proteo adicional contra interferncias eletromagnticas, sendo conectado ao AL pelo fio dreno. O fio dreno um condutor no isolado, que est em contato com a blindagem ao longo de todo o cabo. A figura ilustra a denominao, cor e numerao usada nos pares do cabo.
Localizao Fsica O barramento de comunicao deve ser tanto quanto possvel isolado de fatores ambientais agressivos. Quando a rede for projetada, os seguintes fatores devem ser considerados:. Descreve-se a seguir algumas recomendaes pertinentes. Isolao Eltrica As seguintes recomendaes devem ser seguidas para isolar o barramento de interferncias eletromagnticas:. Isolao Trmica O cabo deve ser protegido contra temperaturas superiores 60oC, evitando proximidade com chamas e equipamentos como caldeiras e linhas de vapor.
Emendas Caso seja necessrio unir dois segmentos de cabo, a emenda deve ser feita de forma a permitir sua inspeo. Para tanto aconselha-se que a mesma seja feita em uma caixa de conexo, protegida do ambiente. A emenda pode ser feita em uma borneira, ligando-se todos os sinais e blindagem, com o cuidado de no inverter nenhum sinal.
A blindagem no deve ser aterrada neste ponto. O mdulo AL pode ser utilizado com esta funo, como derivador, facilitando assim a identificao dos sinais. Portanto, todos os dip switches do AL devem estar na posio off.
Ver tabela 3. A tabela indica quais as velocidades mximas que podem ser utilizadas em funo do comprimento total do cabo. Comprimento total do cabo metros. O comprimento mximo do barramento de 1 Km, devendo ser considerados todos os caminhos percorridos pelo cabo, e no apenas a distncia linear entre as estaes. A figura ilustra uma instalao com 5 ns sobre uma rea de m por m. O cabo deve ser instalado de modo contnuo, sem derivaes do barramento maiores que 2 metros.
Derivador e Terminao O mdulo AL mostrado na figura , possuindo 3 conjuntos de borneiras. Na borneira superior ligado o cabo AL e nas inferiores o cabo do barramento, AL O AL cumpre a funo de derivador se est situado entre dois ns. Caso esteja na extremidade do barramento tem tambm a funo de terminao eltrica dos sinais de comunicao. A figura mostra seu esquema eltrico.
O cabo composto de um conector de 9 pinos DB-9 em uma extremidade e pinos crimpados na outra. Os pinos so identificados com o nmero do sinal e devem ser conectados no borne de mesmo nmero do AL Configurando os Controladores Cada um dos CPs da rede deve ser configurado pelo software programador MasterTool, antes de sua interligao rede.
As informaes de configurao ficam armazenadas no mdulo de programa denominado mdulo C Configurao. Nome de Identificao da Estao um nome de identificao da estao, com at 20 caracteres. Este parmetro usado apenas para fins de documentao ou identificao de um CP, no sendo usado pelos controladores quando trocam informaes. Todos os CPs ligados mesma sub-rede devem necessariamente possuir endereos diferentes entre 1 e Os endereos podem ser atribudos de forma seqencial a partir de "1", mas nada impede que a seqncia no seja completa.
Endereo de Sub-rede da Estao O endereo de sub-rede identifica a sub-rede a qual o controlador est diretamente ligado. Este endereo deve ser obrigatoriamente igual para todos CPs ligados mesma sub-rede. Este endereo pode assumir os valores 1 a Endereo de Grupos de Multicast Grupo de multicast um conjunto de endereos de ns, agrupados para que se possa enviar uma mensagem, de forma simultnea, a um grupo de CPs. Em uma sub-rede podem existir at 15 grupos de multicast de nmero 1 a A configurao consiste em informar o grupo ao qual o CP pertence.
Quando uma estao da rede envia uma mensagem para determinado grupo, todas outras associadas quele grupo recebem a mensagem. Uma mensagem em multicast semelhante uma transmisso em "broadcast", sendo esta feita todos os ns ligados rede.
Os CPs tem a capacidade de iniciar apenas escritas ECRs em modo multicast, no havendo neste caso confirmao individual de cada um dos CPs destinos da comunicao apenas a primeira confirmao recebida usada como confirmao da comunicao.
Normalmente os CPs so programados no grupo 1. A velocidade de comunicao deve ser escolhida observando-se os limites estabelecidos na tabela Todos os ns ligados rede devem ser programados com a mesma velocidade. Time-out Intra Sub-rede O "time-out" o tempo mximo que o CP espera por uma confirmao de uma mensagem enviada a outro n, ligado mesma sub-rede. O tempo programado em dcimos de segundo, devendo ser maior que o maior tempo de reao de um CP ligado rede ver captulo 2, item Princpio de Funcionamento.
O tempo pode ser programado com o valor 10 significando 1 segundo e aumentado caso ocorram erros de "time-out". O erro indicado no operando tipo "D" das instrues ECR e LTR ver manual de utilizao do software MasterTool A programao de tempos grandes no afeta a velocidade com que as informaes so transferidas, pois este tempo utilizado somente em caso de erro. Time-out Inter Sub-rede O "time-out" interbarramento tem a mesma funo que o "time-out" descrito no item anterior.
A diferena que este tempo contado quando a mensagem destina-se outra sub-rede. Neste caso o tempo de reao pode ser maior, e portanto especificado de forma independente. O tempo programado em dcimos de segundo, podendo ser programado com o valor 20 significando 2 segundos e aumentado caso ocorram erros de "timeout".
A programao de tempos grandes no afeta a velocidade com que as informaes so transferidas, pois este tempo utilizado somente em caso de erro. Tipo de Conexo Fsica Neste tem defne-se o tipo de conexo fsica utilizado.
As opes para conexo so eltrica e tica. Configurando Roteadores A configurao dos roteadores feita de maneira similar de um CP. O manual de utilizao dos roteadores pode ser consultado para maiores detalhes sobre seu funcionamento. Os manuais de utilizao do software MasterTool podem ser consultado se houver dvidas quanto sua operao. Este pode ser livremente programado, mas aconselha-se que seja alocado o endereo 32 para esta funo.
Caso exista. Endereo de Sub-rede Este parmetro deve ser programado com o nmero da sub-rede qual o gateway est ligado. Velocidade de Comunicao A velocidade deve ser programada com o mesmo valor atribudo aos CPs da sub-rede. Neste mesmo captulo, descrito um sistema de teste desta rede, sendo um teste eltrico e outro funcional. Barramento de Comunicao O cabo AL deve ser instalado segundo as recomendaes do captulo 3, item Barramento de Comunicao.
Especial ateno deve ser dada a colocao do cabo nas calhas ou condutes, evitando-se esforos exagerados, que possam danificar sua capa ou condutores internos. Antes da interligao ao mdulo AL, conveniente testar a resistncia de cada um dos pares do cabo. Para tanto:. O valor dever ser de: 2x20xcomprimento em Km ohms. Deve-se observar a correta ligao do cabo borneira, inverses nas ligaes podem danificar o canal de comunicao do CP.
Os sinais do cabo devem ser ligados aos bornes de mesmo nmero. A figura ilustra esta interconexo. O borne identificado por "GND" deve ser diretamente ligado ao aterramento principal do armrio, com um fio de bitola entre 1 e 1,5 mm2. Conexes nas Extremidades do Barramento Nas extremidades do barramento o mdulo AL atua tambm como terminao eltrica do cabo.
A tabela e a figura demonstram a configurao da chaves dip switches SW1, SW2 e SW3 O cabo deve ser decapado com cuidado para evitar ligaes no confiveis. O comprimento exposto dos pares deve ser pequeno, da ordem de 2 cm. Conexes Intermedirias do Barramento Nas conexes intermedirias do barramento o AL atua apenas como derivador dos sinais do cabo. O cabo do barramento de um segmento deve ser ligado ao borne identificado por CM1 e o outro ao borne identificado por CM2.
A figura ilustra esta conexo. Cabo de Derivao AL O cabo de derivao AL deve ser conectado ao CP somente depois de conectado ao derivador, para evitar o contato acidental de seus sinais com tenses do armrio eltrico.
A figura mostra um exemplo de conexo a um CP, no caso o AL O cabo deve ser conduzido do derivador ao painel do CP fora de calhas de fiao, ou perto de outros condutores. Para tanto os seguintes passos devem ser executados:. Nenhuma tenso acima de milivolts deve ser observada. O valor medido depender da distncia em relao extremidade do barramento.
O valor mnimo ser de 60 ohms caso o barramento seja muito curto, o que corresponde ao valor dos resistores de terminao ligados em paralelo. O valor mximo ser encontrado em estaes que estejam localizadas no meio do barramento.
Este valor de resistncia dado pela frmula:. Dever ser a metade da soma do valor total da resistncia de um condutor somada com ohms. O valor encontrado dever ser superior 10 Mohm.
Teste Funcional Para testar o funcionamento de cada uma das estaes, os seguintes passos devem ser seguidos: conectar os dois primeiros CPs rede. Um programa exemplo mostrado na figura Este programa apresenta resultado da comunicao, monitorando-se os operandos D, que possuem os seguintes contedos: D nmero de leituras tentadas com o CP de endereo 2.
D nmero de erros ocorridos. Lgica O endereo destino da instruo LTR deve ser alterado caso necessrio. Manuteno A manuteno preventiva da rede aconselhada a cada ano. Verificar nesta ocasio: 1.
O estado geral do cabo de comunicao ,ao longo do percurso, observando se a danos na sua capa. O estado das conexes junto aos mdulos AL Realizar as medidas eltricas descritas no Captulo 4, Instalao. A conexo do cabo AL aos CP.
A acumulao dos erros acima at um limite mximo de retentativas de transmisso provoca o quarto tipo de erro de transmisso: esgotamento de retentativas de transmisso Nmero de Transmisses com Erro de Coliso Condio de erro: A transmisso interrompida por uma coliso aps o envio do prembulo e BOF, antes de terminar.
Nmero de Transmisses com Erro de Underrun Condio de erro: O hardware de transmisso tenta buscar um novo dado para transmitir, mas o dado no est pronto. Causa do erro: A taxa de acesso aos dados na memria no suficientemente rpida para atender ao canal de transmisso; no deve ocorrer na ALNET II, a menos que haja falhas no hardware do controlador. Causa do erro: O n destino da transmisso no existe na rede, fsica ou logicamente; tipicamente o endereo invlido inexistente , h problemas de conexo com o n destino distncia versus velocidade, rudo na linha ou falha de hardware no processador do n destino.
No caso de transmisso em multi ou broadcast, este erro nunca contabilizado porque para estes tipos de comunicao, o n destino no gera ACK de hardware. Nmero de Transmisses Canceladas por Esgotamento de Retentativas Condio de erro: Qualquer combinao dos erros anteriores, aps a execuo de um nmero mximo de retentativas, fixado pelo parmetro da rede nmero mximo de retentativas de transmisso. Causa do erro: Excesso de erros de transmisso, isto , os erros de transmisso excedem o nmero mximo de retentativas de transmisso.
Enquanto as retentativas so realizadas, os erros de coliso, underrun e falta de ACK de hardware continuam sendo contabilizados. Alm destes, tambm contabilizado via software: erro de pacote recebido maior do que bytes. Nmero de Recepes com Erro de Coliso Condio de erro: A recepo interrompida por uma coliso aps o reconhecimento do incio de um quadro BOF e do endereo destino, antes de terminar.
Causa do erro: Coliso durante a recepo de um pacote provocada por mais de um n utilizando a linha de comunicao ou por rudo. Nmero de Recepes com Erro de Overrun Condio de erro: O hardware de recepo recebe um novo dado sobre um dado ainda no processado.
Causa do erro: A taxa do canal de recepo maior do que a capacidade de processamento dos dados recebidos. Ocorre no caso do processador do n ser lento demais para a velocidade de transmisso. Causa do erro: Rudo na linha. Causa do erro: Presena de um n na linha operando fora dos padres dos demais ns. A ocorrncia de erro de alinhamento na recepo implica tambm em erro de CRC, porm apenas o erro de alinhamento contabilizado.
Isto uma caracterstica do hardware da rede. A ocorrncia de erro de CRC, por sua vez, no implica em erro de alinhamento. Causa do erro: Presena de um n na rede operando fora da especificao do protocolo; em operao normal, este erro NUNCA deve ocorrer. Estatsticas de Erros de Time-out A rede ALNET II detecta dois erros associados a time-outs: erro de time-out de servio erro de time-out de pacote Nmero de Time-Outs de Servio Condio de erro: Uma requisio transmitida sem erros com reconhecimento do ACK de hardware , no recebe a resposta dentro de um tempo mximo definido pelos time-outs de servio intra-interbarramento.
Causa do erro: N destino no responde a requisio em tempo hbil ou perdeu a requisio por falta de buffer de recepo. Nmero de Time-outs de Pacote Condio de erro: Um pacote no foi transmitido dentro de um tempo mximo definido pelo time-out de pacote. Causa do erro: N origem desconectado da rede. Em caso de erro revisar: a instalao fsica da rede; ligao dos cabos e conectores, dos resistores de terminao nos AL e a sua proximidade de fontes de rudo.
Glossrio Neste apndice apresentado um glossrio de palavras e abreviaturas freqentemente utilizadas neste manual. Acesso ao meio: Mtodo utilizado por todos os ns de uma rede de comunicao para sincronizar as transmisses de dados e resolver possveis conflitos de transmisses simultneas. Algoritmo: Seqncia finita de instrues bem definidas objetivando a resoluo de problemas. Backoff: Tempo que um n de uma rede aguarda antes de voltar a transmitir dados aps a ocorrncia de coliso no meio fsico.
Barramento: Conjunto de sinais eltricos agrupados logicamente com a funo de transferir informao e controle entre diferentes elementos de um subsistema. Baud rate taxa de transmisso : Taxa pela qual os bits de informao so transmitidos atravs de uma interface serial ou rede de comunicao.
Bridge ponte : Equipamento para conexo de duas redes de comunicao dentro de um mesmo protocolo. Broadcast: Disseminao simultnea de informao a todos os ns interligados a uma rede de comunicao. Canal serial: Dispositivo que permite a conexo e comunicao de dados entre dois ou mais equipamentos atravs de um padro comum.
Ciclo de varredura: Uma execuo completa do programa executivo e do programa aplicativo de um controlador programvel. Circuito de co-de-guarda: Circuito eletrnico destinado a verificar a integridade no funcionamento de um equipamento.
Circuito integrado: Dispositivo que incorpora em um nico encapsulamento todos os elementos e interligaes necessrias a um circuito eletrnico completo miniaturizado. Comando: Instruo digitada pelo usurio que indica ao equipamento ou programa qual a tarefa a ser executada.
Conector: Elemento mecnico que permite conectar ou separar dois ou mais componentes ou circuitos eltricos. Configurao: Preparao para pr o produto em funcionamento, atravs da integrao do hardware com o software. Controlador Programvel: Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo escrito em linguagem de rels e blocos.
The number of "Clusters" and the number of stations in each "Cluster" has no additional limitations all members of a "Cluster" must reside on the same RS loop. Stations can be located at large distances from the Central - standard at up to meters, double with RS Repeaters. A continuos two-way data communication is performed for each RS loop - all loops running in parallel.
On each scanning round, each station - in response to an addressed request from the Central PC - transmits an update of its current status, complete with information on all inputs state, and panel operation mode info. All new events e. The system operator has a real time view of the status of all Stations inputs and operational mode - updated every round cycle time less than 3 sec. Station parameters download, modification and upload e. Complete remote update of any station Firmware for versions update, language change, features adding, etc.
Standalone Access Control. Technical Support In regard of technical support we offer technical documentation, FAQ section and Quick Start Guides on our website as well as remote connection of our technical support specialists with customer system. Technical Support. Marketing Support In regard of marketing support we offer trainings and workshops and for our distributors also promotional materials for marketing purposes — available to download in Partner Zone.
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